quinta-feira, 21 de maio de 2009
Estágio!!
Postado por Allan Reis às 04:06 0 comentários
terça-feira, 12 de maio de 2009
NOVO COMERCIAL DE ADOBE
A Margarida Flores e Filmes (Grupo INK) é a responsável pela produção do novo comercial de companhia norte-americana Adobe, ao lado do diretor e designer gráfico Cisma. A peça, intitulada “Le Sens Propre” (“O sentido próprio”), foi criada para a Goodby Silverstein San Francisco, uma das mais consagradas agências do mundo, ganhadora por dois anos consecutivos do Innovative Advertising Award.
O filme conta a história de uma menina que anseia sair de seu quarto e ir brincar com os amigos, mas está doente de tanto comer os doces da sua festa de aniversário. A peça é inspirada nas obras surrealistas do pintor belga René Magritte, conhecido mundialmente por criar imagens oníricas, abusando de guarda-chuvas, chapéus e demais objetos que fazem parte do cotidiano. A referência ao pintor pode ser observada em várias cenas, como quando a menina, ao amarrar seus sapatos, dá um nó em seus dedos e corre para a mãe desatar, ou quando uma delicada rosquinha se transforma em meias.
O trabalho para a Adobe preza pelo aspecto autoral, com um briefing 98% livre para se desenvolver o roteiro – os 2% restantes correspondem à exigência em se trabalhar utilizando somente produtos da marca. O filme foi todo realizado em composição em aftereffects, utilizando-se técnicas como stop motion e efeitos em câmera.
font: clickmarketing
Assista do vídeo: http://videolog.uol.com.br/video.php?id=434992
Achei o comercial muito interessante, principalmente a forma como eles usam o lúdico a imagetica dos sonhos. Pesso que vocês, estudantes ou profissionais da área, observassem a estratégia que a produtora Margarida Flores e Filmes adotou.
- Eles usam apenas 2% do vídeo para mostrar a marca.
- Fazem referência o tempo todo ao importante pintor surrealista belga René Magritte. Deixando claro a importância das referências bibliográficas na hora de dirigir uma campanha desse porte.
Fica a pergunta: Não seria um pouco de relaxo da ADOBE deixar apenas 2% do vídeo de quase 4min para mostrar a marca? Será que esse tipo de estratégia beneficia a fixação da marca diante do público? O discurso encontrado pela produtora, usando o lúdico onírico para falar de tecnologia é a mais adequado?
O debate esta aberto!
Postado por Allan Reis às 04:35 7 comentários